quinta-feira, 26 de abril de 2012

A Revista mais cara do mundo


A Nomenus Quarterly é a revista mais cara do mundo. A Nomenus Quartely tem edição limitada que contém imagens de obras de arte originais, fotógrafos, designers e que é impulsionada a um preço muito alto por ser apenas uma revista.

Cada exemplar custa 6.500 dólares, aproximadamente 12.000 reais e é destinada a uma elite muito culta. Para além de cara,é rara, já que a editora decidiu ter um número limitado de cópias, entre as 10 e as 50 unidades.

o site da revista é: http://www.nomenusquarterly.com/

via: "Tudo sobre revistas"

Curiosidades sobre revistas

Eu, particularmente ADORO revista, acho um charme e muito interessante, resolvi procurar mais coisas sobre e achei umas curiosidades muito divertidas e vou postar aqui! 
-AlineMoretti


Seja capa de revista...

....pelo menos dormindo.
A idéia das fronhas que imitam os layouts de revistas como Vogue, Esquire, Time e Playboy é bem bacana, não?






Você na Capa:
A Playboy teve essa ideia muito criativa. Toalha para a praia. Veraozão e você vai para a praia e deita na toalha da Playboy. Sensação de estar na capa - com chamada e tudo. Uma ótima ideia para presente de final do ano aqui no Brasil.

Via: "Tudo sobre Revista"

terça-feira, 24 de abril de 2012

Primeira revista brasileira de circulação nacional



A revista 'O Cruzeiro' entra para o RankBrasil, apresentando fatos diversas e introduzindo uma linguagem de fotorreportagem ao país.

Publicada no dia 10 de novembro de 1928, pelos Diários Associados de Assis Chateaubriand, tornou-se a primeira revista ilustrada brasileira, introduzindo à imprensa um novo conceito gráfico e visual. A revista recordista lançou uma das mais famosas duplas de repórter-fotógrafo dos anos 40 e 50: David Nasser e Jean Manzon.

'O Cruzeiro' era uma revista semanal de entretenimento, com muitas fotografias e vários títulos, o que possibilitava a leitura a várias pessoas, independente da idade, e abriu as portas para um novo público emergente, a mulher.

Seguia uma linha editorial concisa de frente popular, para que pudesse ser compreendida por todos os públicos, atingindo um número maior de leitores. A pauta era baseada em fatos prováveis e banais de aceitação garantida, e as fotografias excediam o limite de uma página, chegando às vezes a tomar quase todo o espaço, deixando o leitor encantado.

Entre os diversos assuntos abordados, a revista contava fatos sobre Hollywood, cinema, esporte, saúde, seções de charges, política, culinária e moda.

No mês de agosto de 1954, com o suicídio do presidente Getúlio Vargas, 'O Cruzeiro' atingiu uma tiragem recorde de 720 mil exemplares. Na década de 60, entrou em decadência devido ao desgaste das publicações e ao surgimento de novas revistas, como 'Manchete' e 'Fatos & Fotos'.

A revista chegou ao fim em julho de 1975, com a consagração da televisão e o fim do império dos Diários Associados de Chateaubriand.

via: "RankBrasil"

Como surgiram as revistas?



A primeira revista surgiu na Alemanha, em 1663, e possuía um nome tão comprido, que certamente deu muito trabalho para ser encaixado na capa: Erbauliche Monaths-Unterredungen, algo como "Edificantes Discussões Mensais". Não é por acaso que a história das revistas tenha começado na Alemanha. Foi lá que, 200 anos antes dessa publicação pioneira, o artesão Johannes Gutenberg desenvolveu a impressão com tipos móveis, técnica usada sem grandes alterações até o século 20 para imprimir jornais, livros e revistas. Com a invenção de Gutenberg, panfletos esporádicos - que podiam, por exemplo, trazer relatos sobre uma importante batalha - passaram a ser publicados em intervalos cada vez mais regulares, tornando-se embriões das primeiras revistas dignas desse nome, ou seja, um meio-termo entre os jornais com notícias relativamente recentes e os livros. Além da Erbauliche alemã, outros títulos apareceram ainda no século 17, como a francesa Le Mercure (1672) e a inglesa The Athenian Gazette (1690).
Nessa época, as revistas abordavam assuntos específicos e pareciam mais coletâneas de textos com caráter puramente didático. No início do século 19, começaram a ganhar espaço títulos sobre interesses gerais, que tratavam de entretenimento às questões da vida familiar. É nesse período também que surge a primeira revista feita no Brasil: As Variedades ou Ensaios de Literatura, criada em 1812, em Salvador, e que, na verdade, tinha muito mais cara de livro, abordando temas eruditos. Poucas décadas depois, em 1839, nasceria a Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro. Incentivando discussões culturais e científicas, ela é a revista mais antiga ainda em circulação no nosso país.
No século 20, com o aprimoramento das técnicas de impressão, o barateamento do papel e a ampliação do uso da publicidade como forma de bancar os custos de produção, as revistas explodiram no mundo todo, com títulos cada vez mais segmentados, destinados a públicos com interesses superespecíficos. Não deixa de ser uma espécie de volta às origens, não é mesmo? 

via: "Mundo estranho - Abril"


PRENSA MÓVEL

A prensa de tipos móveis ou imprensa é um dispositivo para aplicar pressão numa superfície com tinta, transferindo-a para uma superfície de impressão, geralmente papel ou tecido. Normalmente utilizado para imprimir textos. A invenção e a difusão da prensa tipográfica de tipos móveis é amplamente considerada como o acontecimento mais influente do segundo milênio dC, revolucionando a maneira como as pessoas concebem e descrevem o mundo, e inaugurando a Idade Moderna.
A prensa de tipos móveis foi inventada pelo alemão Johannes Gutenberg por volta de 1440, com base nas prensas de rosca. Gutenberg, um ourives de profissão, desenvolveu um sistema de impressão completa, que aperfeiçoou o processo de impressão em todas as etapas, adaptando as tecnologias existentes às invenções de sua autoria. A inovadora Matriz (tipografia) tornou possível, pela primeira vez, a criação rápida e precisa de tipos móveis metálicos em grandes quantidades, um elemento chave na lucratividade da imprensa no mundo inteiro.
A mecanização levou à primeira produção em massa de livros na história. No renascimento, uma só prensa móvel podia produzir 3.600 páginas por dia, em comparação a quarenta por pela impressão tipográfica e poucas por cópia manual por um escrivão.Livros de autores como Lutero e Erasmus tornaram-se então best-sellers, chegando a centenas de milhares de pessoas na época.
A partir de um só ponto de origem, Mainz, na Alemanha, a impressão propagou-se em poucas décadas a mais de 200 cidades, numa dúzia de países europeus. Em 1500, prensas de tipos móveis em operação em toda a Europa Ocidental já haviam produzido mais de vinte milhões de volumes.No século XVI, com prensas popularizadas ainda mais longe mais longe, a produção aumentou dez vezes, para um número estimado de 150-200.000.000 de exemplares.A operação de uma prensa de tipos móveis tornou-se tão sinónimo da empresa de impressão que emprestou seu nome a todo um novo ramo da mídia, a imprensa. Em 1620 o estadista e filósofo Inglês Francis Bacon escreveu que a impressão tipográfica tinha "mudado o rosto e estado de coisas em todo o mundo".

Tipos móveis justapostos num linotipo.
 
Desde o início a impressão era praticada também como uma verdadeira arte, com um elevado padrão estético, como na famosa Bíblia de Gutenberg "de 42 linhas", impressa também em pergaminho. Hoje, as obras impressas entre 1455, data aproximada da sua publicação, até 1500, os chamados incunábulos estão entre os bens mais valiosos das bibliotecas.
O impacto da prensa de Gutenberg na história é difícil de apreender na globalidade. Tentativas de analisar seus efeitos múltiplos incluem a noção de uma "revolução da impressão". A disponibilidade e acessibilidade ao público em geral da palavra impressa impulsionou a democratização do conhecimento e lançou as bases materiais para a moderna economia do conhecimento.
Na Europa renascentista, a chegada de impressão por prensa de tipos móveis iniciou a era da comunicação de massa que alterou a estrutura da sociedade: a circulação relativamente irrestrita de informação e ideias (revolucionárias) transcendeu fronteiras, galvanizou as massas para a Reforma Protestante e ameaçou o poder de autoridades políticas e religiosas. O aumento acentuado da literacia quebrou o monopólio de uma elite letrada sobre a educação e aprendizagem, e reforçou a emergente classe média. Em toda a Europa acelerou o florescimento das línguas vernáculas em detrimento do latim, que perdeu o seu estatuto de língua franca.
No século XIX, a substituição imprensa operada manualmente ao estilo de Gutenberg por prensas rotativas inicialmente movidas a vapor permitiu a impressão escala industrial, enquanto no estilo ocidental de impressão foi adotado em todo o mundo, tornando-se praticamente o único meio para a impressão em massa moderna.

via: Wikipédia

 A Bíblia de Gutenberg:

 

JINGLES ANTIGOS

JINGLES ANTIGOS DE RÁDIO DOS ANOS 50


via: Youtube

Curiosidades do Rádio

  • Sabia que o primeiro contacto à distância foi realizado por um cientista brasileiro em 1837? O seu nome era Padre Roberto Landell de Moura.
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  • Sabia que os primeiros contactos foram realizados entre a Avenida Paulista e o bairro Alto de Santana, em 1893 e 1894?
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  • Sabia que as ondas que se propagam no espaço são chamadas de Ondas Hertzianas em homenagem ao seu descobridor, Hertz?

  • Sabia que a Rede Mundial de Computadores (Internet) foi fruto do desenvolvimento e parceria tecnológica dos contactos via rádio?

  • Sabia que para verificar qual é a banda operante das ondas hertzianas, basta dividir a frequëncia pela velocidade da luz?

  • Sabia que o seu computador pode ser interligado com rádio frequëncia para fazer contactos com outros computadores?Sabia que as pessoas que fazem contactos via rádio já ultrapassaram 15 milhões de operadores?

  • Sabia que o fenómeno da propagação é devido à reflexão das ondas hertezianas na camada de ionosfera, viabilizando transmissões a longa distância podendo até proporcionar contactos internacionais sem qualquer custo adicional?

  • Sabia que a "Banda do Cidadão" (27.000 Mhz) nasceu em reuniões internacionais, logo após o fim da II Guerra Mundial, quando todos os países estavam animados por um grande espírito de cordialidade e ansiavam dar aos seus cidadões, sem burocracia, meios que permitissem a livre comunicação entre pessoas, em distâncias relativas, sem necessidade de fios ou cabos tornando possível a comunicação entre veículos e estações terrestres, embarcações, etc?

  • Sabia que para a chamada de emergência do maior naufrágio de um navio,foi utilizado o Código Morse pelo comandante do TITANIC. "SOS TITANIC SOS"?

  • Sabia que o termo DX e WX surgiram pelo facto dos radiotelegrafistas substituirem letras perdidas na recepção com a letra X?

  • Sabia que os receptores usados nos anos 30 emitiam sinais muito fortes na frequencia sintonizada. Por causa disso ninguem publicava loggings ate receber confirmação. Desta forma mantinham a frequencia livre de interferências causadas pelos receptores dos outros ouvintes que tentavam receber a mesma estação.
via: "A minha rádio"

A História do Rádio


Introdução
Nesta seção você conhecerá melhor a história e os principais fatos que marcaram o início de um dos mais importantes veículos de comunicação em massa: o Rádio.

O Rádio: Definição e Características
O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, em diversas freqüências. Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela combinação do binômio: voz (locução) e música.

O rádio entre os meios de comunicação em massa, pode ser considerado o mais popular e o de maior alcance do público, não só no Brasil mas no mundo, isso pela capacidade que o homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não ter de interromper as suas atividades e se dedicar exclusivamente à audição. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3.000 emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM.

Como todo meio de massa, a comunicação pode ser caracterizada como pública, transitória e rápida. Ela é pública, porque, na medida em que as mensagens não são endereçadas a ninguém em particular, seu conteúdo esta aberto ao critério público. Rápida porque as mensagens são endereçadas para atingir grande audiência em tempo relativamente curto, ou mesmo simultaneamente. Transitória, pois a intenção é de que sejam consumidas imediatamente, não se destinando a registros permanentes, naturalmente há exceções, como filmotecas, gravações etc.

O início
Tudo começou com Michael Faraday, grande sábio inglês que descobriu em 1831 a indução magnética, assim como a grande contribuição dada por James C. Maxwell que descobriu matematicamente a existência das ondas eletromagnéticas diferente somente em tamanho, das ondas de luz, mas com a mesma velocidade (300.000 Km/s). Outro personagem que marcou a história das comunicações foi Thomas A. Edison quando em 1880 descobriu que colocando em uma ampulheta de cristal um filamento e uma placa de metal separada entre si e ligando-se o filamento ao negativo e uma bateria e a placa ao positivo, constatava-se a passagem de uma corrente elétrica da placa para o filamento e nunca em sentido contrário. Grande contribuição também foi dada pelo professor alemão Henrich Rudolph Hertz que comprovou na prática em 1890 a existência das ondas eletromagnéticas, chamadas hoje de “Ondas de Rádio”. Suas experiências basearam-se na teoria de Maxwell, Hertz descobriu que ao fazer saltar uma chispa em seu aparelho oscilador, saltavam também chispas entre as pontas de um arco de metal colocado a certa distância denominado resonador. Hertz demonstrou com essa experiência que as ondas eletromagnéticas tem a mesma velocidade que as ondas de luz. Em sua homenagem, as ondas de rádio passam a ser chamadas de “Ondas Hertzianas”, usando-se também o “Hertz” como unidade de freqüência.

As primeiras transmissões radiofônicas
Mais tarde em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio. Graças a ele, a Marinha Brasileira realizou, em 1 de março de 1905, diversos testes de mensagens telegráficas no encouraçado Aquidaban. Todavia, o primeiro mundo reconhece o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Essa polêmica da invenção do rádio se compara à da invenção do avião, no início do século XX, em que o primeiro mundo credita aos irmãos Wright, dos EUA, a invenção do veículo aéreo, embora tenha sido o mineiro Alberto Santos Dumont seu pioneiro (os Wright não registraram imagens e suas experiências de vôo, enquanto Dumont realizou testes com seu 14-Bis diante de multidões em Paris, França, em 1906).

Cronograma do rádio no Brasil
Em nosso cronograma você ficará por dentro dos principais acontecimentos que movimentaram a história do rádio no Brasil, desde o início, e as novas perspectivas sobre a vinda da tecnologia digital.

1922 – Em caráter experimental foi realizada pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro a primeira transmissão oficial de radiodifusão na praia Vermelha no Rio de Janeiro, com o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, para isso, foram importados 80 receptores de rádio especialmente para o evento.
1923 – No dia 20 de abril, é fundada a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, hoje denominada Rádio MEC, criada para atuar sem fins comerciais.
1924 – É regulamentada a atual faixa de Ondas Médias, compreendidas entre 550 à 1550 KHz.
1931 – São vendidos os primeiros receptores com o nome das estações no dial.
No mesmo ano foi inaugurada as rádios: Record e América de São Paulo.
1933 – Nasce a Sociedade Rádio Educadora de Campinas, que desde 2002 passou-se a denominar Rádio Bandeirantes AM, com isso a programação abre espaço para o jornalismo.
1936 – É fundada a brasileira Rádio Nacional do Rio de Janeiro, ela se tornaria um marco na história do rádio com seus programas de auditório, suas comédias e rádio novelas. Entre o final dos anos 30 e a primeira metade dos anos 50 a Nacional seria uma das líderes de audiência do rádio brasileiro, exportando sua programação gravada e dias depois transmitidas em outras cidades brasileiras.
1937 – Em 6 de maio é inaugurada em São Paulo a Rádio Bandeirantes, a primeira emissora a divulgar notícias durante toda a programação.
1938 – Surge a Rádio Globo do Rio de Janeiro, que mais tarde passa a ser a rádio AM mais popular do país.
1941 – A Rádio Nacional lança o Repórter Esso, primeiro rádio jornal brasileiro, também entra no ar a primeira novela radiofônica do país: Em busca da felicidade.
1946 – O rádio ganha maior agilidade com o surgimento dos gravadores de fita magnética.
Também os retificadores de selênio começam a substituir as válvulas retificadoras material semicondutor em estado sólido muito menos propício a queimar do que as velhas válvulas a vácuo.
1955 – Primeira transmissão experimental de rádio FM, pela Rádio Imprensa do Rio de Janeiro, extinta no final de dezembro/2000.
1967 – É criado o Ministério das Comunicações no dia 25 de fevereiro.
1990 – A rede Bandeirantes de rádio se torna a primeira emissora no Brasil a transmitir via satélite com 70 emissoras FM e 60 em AM, em mais de 80 regiões do país.
1991 – O sistema Globo de rádio inaugura a CBN (Central Brasileira de Notícias), emissora especializada em jornalismo, que a partir de 1996 inicia suas transmissões simultâneas em FM.
1995 – Início da campanha pelo fim da obrigatoriedade da transmissão do programa oficial “A voz do Brasil”.
2005 – Comemorando os 84 anos do rádio no Brasil, inicia-se no país em 26 de setembro as primeiras transmissões de rádio no sistema digital, tecnologia que está apenas “aterrissando” no Brasil.
Via: srhistoria.blogspot.com.br/ 


EVOLUÇÃO DO TELEFONE


Vídeo descontraído sobre a história e evolução do telefone.

Via: Youtube

A invenção do telefone


Há 131 anos, o professor escocês Alexander Graham Bell, fazendo experiências com um telégrafo, conseguiu emitir um som que foi ouvido do outro lado do aparelho. Ele acabara de criar um aparato que revolucionaria o mundo. Em 1877 – há exatos 130 anos – o primeiro telefone chegava ao Brasil. Conheça aqui a trajetória do invento.

1875 - Som na linha
Em 2 de junho de 1875, Alexander Graham Bell, que morava nos Estados Unidos, fez a primeira experiência de comunicação à distância. Outro inventor americano, Elisha Gray, alegou na mesma época ter conseguido o mesmo feito por meio de condutibilidade elétrica. Mas foi Graham Bell quem patenteou o invento em 1876.

Janeiro de 1877 - Força brasileira
O imperador dom Pedro II foi o primeiro a se interessar pelo telefone, numa exposição nos Estados Unidos. Ele acabou ganhando dois telefones de Graham Bell – os primeiros a serem usados no Brasil.

Julho de 1877 - Bell Telephone
A primeira companhia telefônica surgiu em 1877, a Bell Telephone Company, em Boston. Tinha 800 telefones, era presidida pelo sogro de Graham Bell e pretendia divulgar e melhorar a tecnologia. Já a primeira estação telefônica, para transferir ligações, é de 1878, em Connecticut – na época, havia cerca de 10 mil telefones nos Estados Unidos.

1880 - Telefone público
O primeiro telefone público surge nos Estados Unidos. A cidade de New Haven, em Connecticut, foi a escolhida. A estação era uma sala com uma atendente que auxiliava e fazia a cobrança pela ligação.

1892 - Ligação direta
 Revoltado com os telefonistas que não conseguiam passar ligações direito, o agente funerário Almon Strowger usou alfinetes e caixas e criou uma maneira de fazer ligações diretas. A partir de 1892, o princípio que ele demonstrou virou a tecnologia utilizada em todos os aparelhos – o próprio agente patenteou a invenção.

1935 - O orelhão
O Brasil ganha o primeiro telefone público em 1935. O posto de telefonia foi instalado numa galeria do centro do Rio de Janeiro, onde hoje está o Edifício Avenida Central. O telefone ainda não tinha o formato de orelha. Os famosos orelhões apareceram somente em 1972, também na capital fluminense.

1973 - O celular
Em 3 de abril de 1973, após 13 anos de pesquisas, o gerente geral da Motorola, Martin Cooper, fez a primeira ligação via telefone celular. O tijolão tinha 1 quilo e media 25 por 7 cm. Dez anos depois, a Motorola passou a vender o aparelho por quase 10 mil reais.

via: "Guia do Estudante"



quarta-feira, 18 de abril de 2012


                       Annie Leibovitz

"Como falar de fotografia sem mencioná-la? O nome pode soar estranho para algumas pessoas, porém, analisando seu trabalho, é possível notar que pelo menos uma de suas fotos já foi vista por aí. Podemos citar como exemplo a famosa – se não mais conhecida – foto de John Lennon enroscado à sua mulher Yoko Ono, nu, tirada algumas horas antes do assassinato do cantor. Sem contar os retratos de várias outras celebridades, que acabaram formando uma constelação de estrelas no portfolio de Annie ao longo de sua carreira.
Leibovitz aprimorou seu gosto pela fotografia retratando seus familiares e assim descobriu que era possível viver dessa arte. Foi chefe de fotografia da Rolling Stone e seu estilo ajudou a definir o visual da revista. Seus ramos de influência atingem muitos dos jovens fotógrafos, que vêem em seu trabalho uma infinita fonte de idéias, estilos, novidades e verdade: conceitos básicos, mas importantes dentro da arte fotográfica."

via: Estúdio Blazé

Mas, em tudo que li, pesquisei e vi sobre Annie, o que mais me chamou a atenção foi a maneira que ela retrata suas fotografias, ela tenta usar da simplicidade o máximo possível, embora necessite uma super-produção, o que torna as suas fotografias tão impressionantes são a suavidade, leveza e simplicidade. Isso é o que nos transmite logo de início, e nos prova que para ser uma grande fotografa e ter um portfólio riquissimo como o dela, não necessita mais do que ideias simples e criativas.

- Aline Moretti.

Aí esta um vídeo com umas das fotografias de Annie Leibovitz:


Apresentação


Oi, meu nome é Aline e criei este blog para um trabalho de Comunicação e Contemporaneidade do curso superior de Publicidade e Propaganda - PUCMG, sobre mitos e histórias da mídia, tendo como incentivo algumas aulas desta matéria, e ao que nos foi passado, tais mitos são conceitos, ideias de tudo que esta por trás da mídia e por isso da minha escolha do nome: "Bastidores Midiáticos". Espero que gostem do que vão ver daqui pra frente :)